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sábado, 15 de dezembro de 2007

Dentro de uma Bolha

Nessa porfia sem sentido,
nesse mar de lágrimas, desilusões e sofrimento,
com poucos momentos de alegrias e risos,
sou mais um, entre muitos,
a ficar estático e protegido em uma espécie de bolha,
construida com muito esforço,
mas que me separa da verdadeira realidade do mundo que me cerca,
sou um mero espectador da vida.

O que me resta fazer? Duas opções!
A primeira, arregaçar as mangas e tentar mudar o mundo,
ou a segunda que é apenas continuar imóvel,
esperançoso por um futuro melhor,
mas sem fazer absolutamente nada para que isso aconteça,
apenas fingindo que não é comigo.

O único problema da segunda opção,
mesmo sendo a mais comoda e vantajosa, de certa forma,
é que a bolha um dia pode estourar, ser destruida,
e com isso a realidade do mundo me pegara em cheio,
de surpresa, e então para reconstruir a bolha será estremamente dificil e demorado.

Sobra-me então a primeira opção!
Mas eu vou deixá-la para depois, por enquanto,
continuarei a aproveitar da bolha que me foi construida.

Comodidade? Sim! Mas esse não é um mal exclusivo a mim,
a humanidade toda o compartilha. Consolo?
Talvez! Mas somente para os fracos e tolos, assim como eu.

De: Bruno S.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Em Minha Varanda...

...Conto as horas para minha morte,
o tempo corre como um furacão.

A juventude que antes me transbordava de escpectativas,
sonhos e emoções, hoje não passa de passado,
de angústia e frustração.

O que eu faço para parar o tempo? Nada!
Isso é impossivel. O que me resta é esperar,
esperar por algo que ainda não sei o que é,
mas que concerteza é melhor do que essa angustia que me consome.

De: Bruno S.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Sonhador

Passo os dias sonhando,
sonhando com um novo mundo,
sonhando com novas pessoas,
sonhando com novos amores, enfim,
sonhando com o meu futuro.

Estou sempre a espera de uma grande mudança,
mas sei que a mesma só ocorrera se eu me dispuser a lutar,
lutar com todas as minhas forças para que assim eu consiga chegar lá!

De: Bruno S.